BIBLIOTECA ITINERANTE & TIENDA ONLINE DE FOTOLIBROS LATINOAMERICANOS | Un proyecto de Laura Lavergne
Livro pequeno, edição fac-similar, no tamanho 11x15cm, impresso em tipografia nas fontes nominadas pelo tipógrafo Ednilson Neckel como “retorno” e “claro”. Segue exatamente as características do original, com acabamento em grampo exposto e capa e miolo no papel Pólen 80g/m². Vem embalado por um invólucro preto de tecido com aplicação de CKC2020, um composto anti-chamas.
A edição é composta por:
> 1 envelope de tecido com aplicação de CKC2020
> 1 livro fac-símile do livro História do incêndio da igreja de Chapecó e o linchamento dos quatro presos
> 1 livro complementar
> 1 pen card com o filme O poeta de cordel
+ áudio livro (para ouvir, acesse: abre.ai/cj8X)
Os 200 exemplares da versão impressa estão sendo distribuídos para acervos, bibliotecas e instituições públicas de diferentes regiões brasileiras.
Para ver el libro:
https://vimeo.com/551722440?embedded=true&source=vimeo_logo&owner=29493562
Vicente Morelatto morreu aos 26 anos de idade, pouco tempo depois de publicar em 1953 os versos de cordel sobre os fatos que ainda hoje assombram moradores da cidade de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina: “A história do incêndio da Igreja de Chapecó e o linchamento dos quatro presos”. Sua morte foi poucos dias após ter sido transferido para dar aulas em uma escola distante da sua comunidade. Uma transferência explicada pelo amigo em poucas e meias palavras: "ele era uma pimenta e o prefeito…"
No filme "O poeta de cordel" essa história vem à tona, como anuncia o filho de Vicente, Getúlio Morelatto. Além de buscar entender quem foi e como morreu o professor e poeta, o filme reimprime o livreto de Morelatto, em tipografia, tal qual foi publicado pelo poeta. O cordel vai para a praça pública em Chapecó. Ali, no mesmo local onde foram queimados os quatro corpos dos homens acusados de terem queimado a Igreja, os versos são lidos pelo Grupo Vertigem.
Uma história como essa não poderia ficar somente na tela do cinema, o livro de Vicente precisava ser publicado e disponibilizado, assim como o contexto dessa história que durante tanto tempo foi escondida, queimada, apagada.
Livro pequeno, edição fac-similar, no tamanho 11x15cm, impresso em tipografia nas fontes nominadas pelo tipógrafo Ednilson Neckel como “retorno” e “claro”. Segue exatamente as características do original, com acabamento em grampo exposto e capa e miolo no papel Pólen 80g/m². Vem embalado por um invólucro preto de tecido com aplicação de CKC2020, um composto anti-chamas.
A edição é composta por:
> 1 envelope de tecido com aplicação de CKC2020
> 1 livro fac-símile do livro História do incêndio da igreja de Chapecó e o linchamento dos quatro presos
> 1 livro complementar
> 1 pen card com o filme O poeta de cordel
+ áudio livro (para ouvir, acesse: abre.ai/cj8X)
Os 200 exemplares da versão impressa estão sendo distribuídos para acervos, bibliotecas e instituições públicas de diferentes regiões brasileiras.
Para ver el libro:
https://vimeo.com/551722440?embedded=true&source=vimeo_logo&owner=29493562
Vicente Morelatto morreu aos 26 anos de idade, pouco tempo depois de publicar em 1953 os versos de cordel sobre os fatos que ainda hoje assombram moradores da cidade de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina: “A história do incêndio da Igreja de Chapecó e o linchamento dos quatro presos”. Sua morte foi poucos dias após ter sido transferido para dar aulas em uma escola distante da sua comunidade. Uma transferência explicada pelo amigo em poucas e meias palavras: "ele era uma pimenta e o prefeito…"
No filme "O poeta de cordel" essa história vem à tona, como anuncia o filho de Vicente, Getúlio Morelatto. Além de buscar entender quem foi e como morreu o professor e poeta, o filme reimprime o livreto de Morelatto, em tipografia, tal qual foi publicado pelo poeta. O cordel vai para a praça pública em Chapecó. Ali, no mesmo local onde foram queimados os quatro corpos dos homens acusados de terem queimado a Igreja, os versos são lidos pelo Grupo Vertigem.
Uma história como essa não poderia ficar somente na tela do cinema, o livro de Vicente precisava ser publicado e disponibilizado, assim como o contexto dessa história que durante tanto tempo foi escondida, queimada, apagada.